top of page

Depressão: mal do século?



Com a nossa experiência profissional podemos perceber que a negação do sofrimento mental dificulta o reconhecimento e o entendimento da depressão. Atualmente o uso de expressões "nossa estou tão deprimida hoje!" se tornou corriqueiro para expressar nossas sensações.


A unificação da tristeza com a depressão banalizou seu sentido e ao mesmo tempo em que passou a ter notoriedade, por outro lado ficou mais difícil de ser compreendida como algo que precisa de cuidado.


A maior incidência da depressão na atualidade pode ter relação ao volume de informação que recebemos e processamos, as exigências do mundo contemporâneo, com o que você prioriza no seu tempo. Ou ainda com qualidade das relações que são cultivadas, algo que somente o estar com o outro pode produzir e que tem ficado cada vai mais escasso ou sem qualidade.


A depressão é caracterizada pela perda da vitalidade, da energia, da iniciativa. Mas não somente associado à tristeza, pode estar mascarada pelo excesso de trabalho, comportamentos de risco, uso de bebida e outras drogas. Importante colocar que a percepção de um quadro depressivo de homens e mulheres são atravessados pelo fator cultural e por isso o reconhecimento e aceitação no público masculino é ainda mais difícil.


Mas e aí? Quando alguém se percebe menos vitalizados? Ou percebe seus pares menos vitalizados?


Se faz importante buscar a melhor terapêutica para tratamento, entendendo que existem diferentes quadros e profissionais de saúde mental que podem, juntos, traçar um plano de cuidado. Auxiliando na construção de recursos para o sujeito entender os gatilhos que os deixam mais vulneráveis e assim se transformar.


PARA SABER MAIS: http://www.b9.com.br/66601/diversos/transcricao-mamilos-75-depressao/

Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Nenhum tag.
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
bottom of page